Eis aqui a paródia criado com a turma da EJA, na noite cultural da Escola P.M.E.F. Maria Aparecida Teixeira Enomoto em junho de 2008.
Eu vou tocar minha viola,/ Eu sou um negro cantador./O negro canta,
deita e rola/na senzala.
Dança aí,nego nagô.(biz/4)
Tem que acabar com essa história/
De o negro ser inferior./O negro é gente
e quer escola,/quer dançar samba e ser doutor.
Apesar do sofrimento ele contribuiu
com a sua cultura,na culinária,a feijoada.Vatapá acarajé,umbanda e o candomblé.
O negro mora em palafita,/não é culpa dele não senhor./A culpa é da abolição,/
que veio e não o libertou.
Todo negro tem em mente quem é que o libertou,foi,com a criação da lei áurea.
Que o negro hoje tem valor.
Vou botar fogo no engenho/
Onde o negro apanhou./
O negro é gente como outro,/
Quer ter carinho e ter amor.
deita e rola/na senzala.
Dança aí,nego nagô.(biz/4)
Tem que acabar com essa história/
De o negro ser inferior./O negro é gente
e quer escola,/quer dançar samba e ser doutor.
Apesar do sofrimento ele contribuiu
com a sua cultura,na culinária,a feijoada.Vatapá acarajé,umbanda e o candomblé.
O negro mora em palafita,/não é culpa dele não senhor./A culpa é da abolição,/
que veio e não o libertou.
Todo negro tem em mente quem é que o libertou,foi,com a criação da lei áurea.
Que o negro hoje tem valor.
Vou botar fogo no engenho/
Onde o negro apanhou./
O negro é gente como outro,/
Quer ter carinho e ter amor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário